DIÁRIO DE SANTA MARIA
Aluno e empresário:
Programa em escolas ajuda estudantes a montar empresas, entre tantas coisas que a escola pode ensinar a seus alunos, está a tarefa de ser empreendedor. Fora os cursos técnicos, o empreendedorismo não é exatamente uma disciplina que está no currículo das escolas, mas pode estar acessível a todas elas. Desde 1995, a Junior Achievement é parceira dos colégios de Santa Maria para promover programas que têm a finalidade de formar lideranças e preparar os jovens ao mercado de trabalho. Atualmente, o Colégio Politécnico e o Colégio G10 estão com o curso Miniempresa, um dos programas da Junior Achievement (veja quadro com os programas), em andamento.
Nesses 15 anos de atividade em Santa Maria, muitos estudantes já passaram por alguma dessas experiências empreendedoras. Conforme a gestora de programas das regiões Centro, Centro Oeste e Campanha da Junior Achievement, Daniele Staggemeier, a cada ano, cinco a oito turmas são formadas em escolas de Santa Maria para receber um curso. Para os colégios, não há custo. Basta haver alunos interessados e empresários voluntários para conduzir as ações.
O Colégio Politécnico da UFSM é um dos parceiros mais antigos dos programas da Junior Achievement. Lá, o Miniempresa é desenvolvido desde 2001. Neste primeiro semestre, novamente há um grupo em atividade. São 22 alunos que formaram a empresa Blah! Sociedade Anônima Estudantil e, com auxílio de professores e empresários, criaram e estão conduzindo uma empresa. Tudo é feito em conjunto. A escolha do produto a ser vendido, por exemplo, passou por uma prova de fogo. Em grupo, quatro ideias foram apresentadas, e os alunos tiveram de defender por que cada um dos produtos deveria ser confecionado para venda. Por fim, acabou vencedora a iniciativa de se fabricarem bolsas de pano.
Hoje, a miniempresa já está na metade do seu ciclo e com a produção das bolsas a pleno vapor. Nada renderá nota ao fim do trabalho aos estudantes, mas todos apostam no retorno que essa experiência terá.
– Eu cresci bastante participando do miniempresa. Aqui dentro, a gente tem de trabalhar em conjunto, tem de respeitar a ideia do outro. E somos cobrados também. Mas isso faz parte, é o que vou encontrar lá fora (no mercado de trabalho) depois – diz Anna Luiza Pillar Corrêa, 15 anos, do 2º ano do Ensino Médio do Politécnico.
Preparo – Para o professor que orienta o trabalho no Politécnico, Aier Morcelli, o preparo que os alunos adquirem e a visão empreendedora, independentemente da carreira que pretendam seguir depois, são o principal benefício.
– A gente sabe que não tem emprego para todos. Mas serviço tem, oportunidade de fazer negócios, também. Queremos despertar no estudante a noção que ele faça o seu futuro, que ele pode criar o seu negócio. A partir das metas traçadas, ele pode ir conquistando seus objetivos – diz Morcelli, que, além de professor, é um incentivador dos seus estudantes
Nesses 15 anos de atividade em Santa Maria, muitos estudantes já passaram por alguma dessas experiências empreendedoras. Conforme a gestora de programas das regiões Centro, Centro Oeste e Campanha da Junior Achievement, Daniele Staggemeier, a cada ano, cinco a oito turmas são formadas em escolas de Santa Maria para receber um curso. Para os colégios, não há custo. Basta haver alunos interessados e empresários voluntários para conduzir as ações.
O Colégio Politécnico da UFSM é um dos parceiros mais antigos dos programas da Junior Achievement. Lá, o Miniempresa é desenvolvido desde 2001. Neste primeiro semestre, novamente há um grupo em atividade. São 22 alunos que formaram a empresa Blah! Sociedade Anônima Estudantil e, com auxílio de professores e empresários, criaram e estão conduzindo uma empresa. Tudo é feito em conjunto. A escolha do produto a ser vendido, por exemplo, passou por uma prova de fogo. Em grupo, quatro ideias foram apresentadas, e os alunos tiveram de defender por que cada um dos produtos deveria ser confecionado para venda. Por fim, acabou vencedora a iniciativa de se fabricarem bolsas de pano.
Hoje, a miniempresa já está na metade do seu ciclo e com a produção das bolsas a pleno vapor. Nada renderá nota ao fim do trabalho aos estudantes, mas todos apostam no retorno que essa experiência terá.
– Eu cresci bastante participando do miniempresa. Aqui dentro, a gente tem de trabalhar em conjunto, tem de respeitar a ideia do outro. E somos cobrados também. Mas isso faz parte, é o que vou encontrar lá fora (no mercado de trabalho) depois – diz Anna Luiza Pillar Corrêa, 15 anos, do 2º ano do Ensino Médio do Politécnico.
Preparo – Para o professor que orienta o trabalho no Politécnico, Aier Morcelli, o preparo que os alunos adquirem e a visão empreendedora, independentemente da carreira que pretendam seguir depois, são o principal benefício.
– A gente sabe que não tem emprego para todos. Mas serviço tem, oportunidade de fazer negócios, também. Queremos despertar no estudante a noção que ele faça o seu futuro, que ele pode criar o seu negócio. A partir das metas traçadas, ele pode ir conquistando seus objetivos – diz Morcelli, que, além de professor, é um incentivador dos seus estudantes
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