DIÁRIO DE SANTA MARIA
Politécnico teve a melhor nota O Colégio Politécnico da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) fez bonito no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) do ano passado. Na cidade, a instituição teve a maior média geral: 697,16. O balanço com o desempenho das escolas participantes de todo o país será divulgado hoje pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), ligado ao Ministério da Educação (MEC). Diante do resultado, os alunos e professores não escondem o orgulho do Politécnico. Para o diretor, Canrobert Kumpfer Werlang, a nota no exame mostra que as escolas públicas têm condições de competir com as privadas, em termos de qualidade do ensino:
– A nossa fórmula de sucesso é um conjunto de fatores. Passa pela proposta pedagógica, o corpo docente e os alunos. O resultado no Enem não é uma surpresa, mas, sim, um resultado do nosso trabalho.
Para o diretor, os alunos são o principal diferencial. Conforme Werlang, os estudantes da instituição “sabem bem o que querem”.
O trio de colegas do 3º ano do Ensino Médio Emanoelle Moreira Scheid, 17 anos, Leoni Nogueira Brondani, 16, e Samla Borges Canilha, 17, confirma a teoria do diretor. Com o Enem e o vestibular na cabeça, os adolescentes dizem se sentir seguros para enfrentar os desafios que vêm pela frente.
– Somos bastante exigidos, mas sabemos que isso é necessário para alcançar nossos objetivos, ao final do Ensino Médio – diz Emanoelle.
Leoni faz coro à colega e diz que a cobrança da escola é “do bem”.
– Sempre sonhei em estudar aqui, desde pequeno. Temos professores diferenciados, e eles têm de cobrar mesmo – diz, entre risos.
Pior desempenho – Em Santa Maria, a instituição com a média mais baixa no Enem 2009 foi a Escola Estadual Cícero Barreto: 466,71, na Educação de Jovens e Adultos (EJA). Para a vice-diretora, Beatriz Mello Lopes, o perfil dos alunos foi determinante para o resultado.
– Por parte da escola, estrutura não falta. Falta, muitas vezes, tempo para os alunos se dedicarem aos estudos. Muitos dos nossos estudantes já trabalham e têm outras ocupações fora a escola – explica.
Politécnico teve a melhor nota O Colégio Politécnico da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) fez bonito no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) do ano passado. Na cidade, a instituição teve a maior média geral: 697,16. O balanço com o desempenho das escolas participantes de todo o país será divulgado hoje pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), ligado ao Ministério da Educação (MEC). Diante do resultado, os alunos e professores não escondem o orgulho do Politécnico. Para o diretor, Canrobert Kumpfer Werlang, a nota no exame mostra que as escolas públicas têm condições de competir com as privadas, em termos de qualidade do ensino:
– A nossa fórmula de sucesso é um conjunto de fatores. Passa pela proposta pedagógica, o corpo docente e os alunos. O resultado no Enem não é uma surpresa, mas, sim, um resultado do nosso trabalho.
Para o diretor, os alunos são o principal diferencial. Conforme Werlang, os estudantes da instituição “sabem bem o que querem”.
O trio de colegas do 3º ano do Ensino Médio Emanoelle Moreira Scheid, 17 anos, Leoni Nogueira Brondani, 16, e Samla Borges Canilha, 17, confirma a teoria do diretor. Com o Enem e o vestibular na cabeça, os adolescentes dizem se sentir seguros para enfrentar os desafios que vêm pela frente.
– Somos bastante exigidos, mas sabemos que isso é necessário para alcançar nossos objetivos, ao final do Ensino Médio – diz Emanoelle.
Leoni faz coro à colega e diz que a cobrança da escola é “do bem”.
– Sempre sonhei em estudar aqui, desde pequeno. Temos professores diferenciados, e eles têm de cobrar mesmo – diz, entre risos.
Pior desempenho – Em Santa Maria, a instituição com a média mais baixa no Enem 2009 foi a Escola Estadual Cícero Barreto: 466,71, na Educação de Jovens e Adultos (EJA). Para a vice-diretora, Beatriz Mello Lopes, o perfil dos alunos foi determinante para o resultado.
– Por parte da escola, estrutura não falta. Falta, muitas vezes, tempo para os alunos se dedicarem aos estudos. Muitos dos nossos estudantes já trabalham e têm outras ocupações fora a escola – explica.
Nenhum comentário:
Postar um comentário