JORNAL DIARIO DE SANTA MARIA
Além de falta de acostamento e desníveis, ERS-348 tem buracos
Desviar o trecho interditado da RSC-287, entre Restinga Seca e Agudo, pela Quarta Colônia, tem sido um desafio aos motoristas da região. Nas últimas semanas, surgiu um novo obstáculo: os buracos. A ERS-348, entre Dona Francisca e Agudo, usada como desvio, está sofrendo com a ação das chuvas e com o tráfego intenso de veículos. Resultado: o asfalto começou a ceder, e uma sequência de buracos coloca em perigo a vida de motoristas. A rodovia já tinha alguns problemas, como falta de acostamento e de sinalização e desníveis na pista, que não foram solucionados.
O agricultor Loreno Bitencourt de Almeida, 61 anos, já cansou de gastar para recuperar os estragos causados em seu Gol. Ele mora em Passa Sete, no Vale do Rio Pardo, e vem à Região Central pelo menos uma vez por semana a trabalho. Na semana passada, foi um pneu que furou ao passar sobre um buraco.
– As curvas fechadas, a gente faz em velocidade reduzida, mas os buracos detonam o carro. Estão arrumando o asfalto a partir de São João do Polêsine (há três meses, há obras de recapeamento no local), mas perto de Agudo, a situação está muito ruim – reclama o agricultor.
O Departamento Autônomo de Estradas de Rodagem (Daer) alega que as chuvas e o frio, que faz com que o asfalto quente perca a consistência, têm prejudicado o andamento das obras na rodovia. O certo é que o asfalto novo deve demorar um pouco mais para chegar ao trecho de Dona Francisca a Agudo. Como a pintura e a colocação de placas devem entrar na última etapa, é bom reforçar a atenção ao trafegar pelo local.
Curva do Cotovelo – A boa notícia é que a sinalização nas proximidades da Curva do Cotovelo, perto do acesso a Agudo, foi reforçada há cerca de 20 dias. Placas indicam o trajeto e o limite de velocidade no local onde cinco pessoas morreram neste ano.
– Sinalização efetiva, principalmente antes e depois de curvas, ajuda a melhorar o trânsito. O fluxo de veículos aumentou 70% nos últimos meses e trouxe motoristas de outras regiões que desconhecem nossas estradas – comenta o sargento André Doebber, comandante do Grupo Rodoviário da Brigada Militar de Novo Cabrais, que fiscaliza a ERS-348.
Além de falta de acostamento e desníveis, ERS-348 tem buracos
Desviar o trecho interditado da RSC-287, entre Restinga Seca e Agudo, pela Quarta Colônia, tem sido um desafio aos motoristas da região. Nas últimas semanas, surgiu um novo obstáculo: os buracos. A ERS-348, entre Dona Francisca e Agudo, usada como desvio, está sofrendo com a ação das chuvas e com o tráfego intenso de veículos. Resultado: o asfalto começou a ceder, e uma sequência de buracos coloca em perigo a vida de motoristas. A rodovia já tinha alguns problemas, como falta de acostamento e de sinalização e desníveis na pista, que não foram solucionados.
O agricultor Loreno Bitencourt de Almeida, 61 anos, já cansou de gastar para recuperar os estragos causados em seu Gol. Ele mora em Passa Sete, no Vale do Rio Pardo, e vem à Região Central pelo menos uma vez por semana a trabalho. Na semana passada, foi um pneu que furou ao passar sobre um buraco.
– As curvas fechadas, a gente faz em velocidade reduzida, mas os buracos detonam o carro. Estão arrumando o asfalto a partir de São João do Polêsine (há três meses, há obras de recapeamento no local), mas perto de Agudo, a situação está muito ruim – reclama o agricultor.
O Departamento Autônomo de Estradas de Rodagem (Daer) alega que as chuvas e o frio, que faz com que o asfalto quente perca a consistência, têm prejudicado o andamento das obras na rodovia. O certo é que o asfalto novo deve demorar um pouco mais para chegar ao trecho de Dona Francisca a Agudo. Como a pintura e a colocação de placas devem entrar na última etapa, é bom reforçar a atenção ao trafegar pelo local.
Curva do Cotovelo – A boa notícia é que a sinalização nas proximidades da Curva do Cotovelo, perto do acesso a Agudo, foi reforçada há cerca de 20 dias. Placas indicam o trajeto e o limite de velocidade no local onde cinco pessoas morreram neste ano.
– Sinalização efetiva, principalmente antes e depois de curvas, ajuda a melhorar o trânsito. O fluxo de veículos aumentou 70% nos últimos meses e trouxe motoristas de outras regiões que desconhecem nossas estradas – comenta o sargento André Doebber, comandante do Grupo Rodoviário da Brigada Militar de Novo Cabrais, que fiscaliza a ERS-348.
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