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E não tem preço mesmo, pois na Feira do Livro Usado, realizada neste sábado à tarde em frente à Biblioteca Pública Municipal Henrique Bastide, quem diz quanto custa um livro ou revista é o comprador. “Na realidade é um valor simbólico escolhido pela pessoa que vai levar o livro ou revista. Dessa forma, arrecadamos dinheiro para comprar livros novos para a Biblioteca”, explica Rosângela Recchia, responsável pela Biblioteca.
Quem passou para conferir a Feira do Livro Usado pareceu valorizar o conhecimento, pois mesmo com o preço estabelecido pelo comprador, os valores por livro foram razoáveis e variaram entre R$15,00 e R$3,00. “Dessa forma conseguimos um bom resultado. Das outras três vezes também foi assim: o pessoal colaborou”, comenta Rosângela. Os artigos vendidos foram conseguidos através de doações e dos livros que estavam repetidos no acervo da Biblioteca. “Recebemos muitas doações da comunidade que selecionamos e o que não temos vai para o acervo. Os duplicados vão para venda”, explica a responsável pela Biblioteca. Conforme ela, a partir de agora, a Feira acontecerá todo o primeiro sábado mês junto com a de Múltiplas Artes, que é realizada no pátio do Museu de Arte Moderna de Santa Maria (MASM).
E foi para fazer uma doação dos livros já lidos e renovar suas leituras que a pequena Maria Luiza Serafini Guciardo, de 8 anos, foi à Feira do Livro Usado com a mãe Rossonia Serafini, 44. “Vi que haveria brechó e feira e contei para ela, que correu para o quarto para selecionar os livros que ela já leu para doar. Agora ela está mudando de faixa de leitura”, conta a mãe Rossonia. Na 3ª série, a menina conta que os livros fazem parte do seu cotidiano. “Adoro ler”, diz Maria Luiza.
Casa do Poeta Santa Maria (Caposm) e Associação de Amigos da Biblioteca Pública Municipal apoiaram o evento.
Brechó/Bazar – Além de livros e acontecendo junto com a Feira do Livro Usado, o Brechó Bazar Baú do Livro vendia também outros artigos. Eram bolsas, echarpes, discos entre outros produtos que foram doados para o Baú do Livro. “Temos também livros raros, como os de João Belém e a segunda edição de um livro de Romeu Beltrão. Uma estudante de doutorado no Rio de Janeiro, inclusive, recorreu ao Baú do Livro para ter acesso a esses exemplares raros”, aponta Jane Zofoli, responsável pelo Baú e da Associação de Amigos da Biblioteca Municipal. Dentre os exemplares à venda ao custo de R$3,00 e R$1,00 estavam títulos em inglês e espanhol também.
Conforme ela, a verba resultante da comercialização de sábado, vai para a compra de livros de literatura infantil e do vestibular. “Pegamos esses livros, colocamos no Baú e vamos para as escolas para incentivar os estudantes a lerem. Ele fica lá um mês e depois os alunos fazem uma apresentação sobre os livros para os de outras escolas, no geral são peças”, conta Jane. O acervo do Baú de de mais de três mil livros. Nesta quinta-feira, dia 8, às 14h, acontecerá a abertura oficial dos trabalhos do Baú no Auditório da Caixa Econômica Federal (Rua General Neto, 100) com apresentação de texto de Gonçalves Dias por alunos do Cilon Rosa.
E não tem preço mesmo, pois na Feira do Livro Usado, realizada neste sábado à tarde em frente à Biblioteca Pública Municipal Henrique Bastide, quem diz quanto custa um livro ou revista é o comprador. “Na realidade é um valor simbólico escolhido pela pessoa que vai levar o livro ou revista. Dessa forma, arrecadamos dinheiro para comprar livros novos para a Biblioteca”, explica Rosângela Recchia, responsável pela Biblioteca.
Quem passou para conferir a Feira do Livro Usado pareceu valorizar o conhecimento, pois mesmo com o preço estabelecido pelo comprador, os valores por livro foram razoáveis e variaram entre R$15,00 e R$3,00. “Dessa forma conseguimos um bom resultado. Das outras três vezes também foi assim: o pessoal colaborou”, comenta Rosângela. Os artigos vendidos foram conseguidos através de doações e dos livros que estavam repetidos no acervo da Biblioteca. “Recebemos muitas doações da comunidade que selecionamos e o que não temos vai para o acervo. Os duplicados vão para venda”, explica a responsável pela Biblioteca. Conforme ela, a partir de agora, a Feira acontecerá todo o primeiro sábado mês junto com a de Múltiplas Artes, que é realizada no pátio do Museu de Arte Moderna de Santa Maria (MASM).
E foi para fazer uma doação dos livros já lidos e renovar suas leituras que a pequena Maria Luiza Serafini Guciardo, de 8 anos, foi à Feira do Livro Usado com a mãe Rossonia Serafini, 44. “Vi que haveria brechó e feira e contei para ela, que correu para o quarto para selecionar os livros que ela já leu para doar. Agora ela está mudando de faixa de leitura”, conta a mãe Rossonia. Na 3ª série, a menina conta que os livros fazem parte do seu cotidiano. “Adoro ler”, diz Maria Luiza.
Casa do Poeta Santa Maria (Caposm) e Associação de Amigos da Biblioteca Pública Municipal apoiaram o evento.
Brechó/Bazar – Além de livros e acontecendo junto com a Feira do Livro Usado, o Brechó Bazar Baú do Livro vendia também outros artigos. Eram bolsas, echarpes, discos entre outros produtos que foram doados para o Baú do Livro. “Temos também livros raros, como os de João Belém e a segunda edição de um livro de Romeu Beltrão. Uma estudante de doutorado no Rio de Janeiro, inclusive, recorreu ao Baú do Livro para ter acesso a esses exemplares raros”, aponta Jane Zofoli, responsável pelo Baú e da Associação de Amigos da Biblioteca Municipal. Dentre os exemplares à venda ao custo de R$3,00 e R$1,00 estavam títulos em inglês e espanhol também.
Conforme ela, a verba resultante da comercialização de sábado, vai para a compra de livros de literatura infantil e do vestibular. “Pegamos esses livros, colocamos no Baú e vamos para as escolas para incentivar os estudantes a lerem. Ele fica lá um mês e depois os alunos fazem uma apresentação sobre os livros para os de outras escolas, no geral são peças”, conta Jane. O acervo do Baú de de mais de três mil livros. Nesta quinta-feira, dia 8, às 14h, acontecerá a abertura oficial dos trabalhos do Baú no Auditório da Caixa Econômica Federal (Rua General Neto, 100) com apresentação de texto de Gonçalves Dias por alunos do Cilon Rosa.
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