JORNAL SANTA MARIA
UTI Neonatal do Husm não recebe novos pacientes há oito dias
Sem previsão para receber novos pacientes. Essa é a situação da Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) Neonatal do Hospital Universitário de Santa Maria (Husm). Há oito dias, a unidade está fechada para internações em função de um infecção pelo fundo cândida, que atingiu seis bebês. Cinco permanecem isolados dos demais quatro internados. Um dos pacientes, cujo exame deu positivo para a infecção pelo fungo, morreu no último dia 25. Entretanto, as causas da morte foram complicações pós-operatórias.
A responsável pela UTI, a médica Angela Weinmann, explica que o tratamento para combater a infecção leva, no mínimo, duas semanas. Segundo ela, os nenês estão evoluindo bem. Enquanto isso, seguem as investigações sobre uma possível fonte de contágio pelo fungo.
– Até agora, todas as amostras coletadas em objetos da unidade, como cateteres, por exemplo, deram negativo para a presença do fungo. Ainda não se identificou o que causou esse elevado número de casos. Seguimos investigando e tomando todos os cuidados possíveis – afirma Angela.
Conforme a médica, o hospital não descarta a possibilidade de o sistema imunológico mais frágil dos prematuros ter sido a causa das infecções. A cândida é um fungo presente no corpo e se manifesta de forma negativa diante de uma fragilidade do organismo.
Central – As internações de bebês prematuros na Região Central estão sob os cuidados da Central de Regulação de Leitos do Estado, que realoca novos pacientes. A UTI Neonatal da instituição é referência para mais de 40 cidades e a única que atende pelo SUS na região.
UTI Neonatal do Husm não recebe novos pacientes há oito dias
Sem previsão para receber novos pacientes. Essa é a situação da Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) Neonatal do Hospital Universitário de Santa Maria (Husm). Há oito dias, a unidade está fechada para internações em função de um infecção pelo fundo cândida, que atingiu seis bebês. Cinco permanecem isolados dos demais quatro internados. Um dos pacientes, cujo exame deu positivo para a infecção pelo fungo, morreu no último dia 25. Entretanto, as causas da morte foram complicações pós-operatórias.
A responsável pela UTI, a médica Angela Weinmann, explica que o tratamento para combater a infecção leva, no mínimo, duas semanas. Segundo ela, os nenês estão evoluindo bem. Enquanto isso, seguem as investigações sobre uma possível fonte de contágio pelo fungo.
– Até agora, todas as amostras coletadas em objetos da unidade, como cateteres, por exemplo, deram negativo para a presença do fungo. Ainda não se identificou o que causou esse elevado número de casos. Seguimos investigando e tomando todos os cuidados possíveis – afirma Angela.
Conforme a médica, o hospital não descarta a possibilidade de o sistema imunológico mais frágil dos prematuros ter sido a causa das infecções. A cândida é um fungo presente no corpo e se manifesta de forma negativa diante de uma fragilidade do organismo.
Central – As internações de bebês prematuros na Região Central estão sob os cuidados da Central de Regulação de Leitos do Estado, que realoca novos pacientes. A UTI Neonatal da instituição é referência para mais de 40 cidades e a única que atende pelo SUS na região.
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