JORNAL A RAZÃO
O maior de todos os tempos. Foi assim que o coordenador do XXV Festival de Inverno da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) que aconteceu junto com a XXV Semana Cultural Italiana de Vale Vêneto, Luiz Pivetta, classificou o evento. Cerca de 20 mil pessoas estiveram presentes durante os oito dias de programação. “Até hoje (ontem) foram quase 13 mil pessoas sentadas à mesa para refeições de culinária italiana. Só na sexta-feira, foram 1350 jantares. Se antes lidávamos com a falta de público, agora temos que administrar o excesso de visitantes”, comentou Pivetta. Este ano, a abertura e algumas noites do Festival foram transmitidas pela internet, processo que deve ser aprimorado para o próximo ano.
Belos dias de sol, a beleza do local, a gastronomia italiana, os 25 anos do evento e ainda a falta de entretenimento familiar, foram os principais atrativos para o grande número de visitantes, segundo Pivetta. “Acredito que haja um déficit de eventos familiares na região. Este ano muita gente jovem participou do Festival. É bom levar para a comunidade valores e o resgate da história dos imigrantes”, afirmou o coordenador do evento.
Na programação dos Festivais estiveram diversas atrações como a Orquestra Sinfônica e de Sopros da UFSM, assim como o Coro de Câmara da Federal, oficinas e seminários com importantes figuras da música, além de shows e diversa gastronimia. O encerramento contou com a tradicional missa rezada em italiano, apresentação dos corais Rircordi d’Itália, Santa Cecília, Vozes de Monte Grapa, coral da AABB, Giuseppe Verdi, Vozes do Vale e “retreta” da Banda da Base Aérea de Santa Maria. A apresentação dos professores da UFSM no Theatro Treze de Maio fechou o evento em Santa Maria.
A presidente do coral de Camobi, Lizene Ester Noal de Oliveira revelou que, desde o segundo ano do Festival de Inverno, o Ricordi d’Itália participa do evento. “Foi o padre Marcuzzo que nos incentivou a participar e para nós é um bom vir aqui, pois levamos as tradições no coração. Inclusive os lemas do nosso coral são cantar com o coração e com simplicidade”, comentou Lizene. O coral de Camobi é composto por 17 pessoas. Para participar não é preciso ser descendente de italianos. José Paulo Rorato foi o regente do Ricordi d’Itália.
Belos dias de sol, a beleza do local, a gastronomia italiana, os 25 anos do evento e ainda a falta de entretenimento familiar, foram os principais atrativos para o grande número de visitantes, segundo Pivetta. “Acredito que haja um déficit de eventos familiares na região. Este ano muita gente jovem participou do Festival. É bom levar para a comunidade valores e o resgate da história dos imigrantes”, afirmou o coordenador do evento.
Na programação dos Festivais estiveram diversas atrações como a Orquestra Sinfônica e de Sopros da UFSM, assim como o Coro de Câmara da Federal, oficinas e seminários com importantes figuras da música, além de shows e diversa gastronimia. O encerramento contou com a tradicional missa rezada em italiano, apresentação dos corais Rircordi d’Itália, Santa Cecília, Vozes de Monte Grapa, coral da AABB, Giuseppe Verdi, Vozes do Vale e “retreta” da Banda da Base Aérea de Santa Maria. A apresentação dos professores da UFSM no Theatro Treze de Maio fechou o evento em Santa Maria.
A presidente do coral de Camobi, Lizene Ester Noal de Oliveira revelou que, desde o segundo ano do Festival de Inverno, o Ricordi d’Itália participa do evento. “Foi o padre Marcuzzo que nos incentivou a participar e para nós é um bom vir aqui, pois levamos as tradições no coração. Inclusive os lemas do nosso coral são cantar com o coração e com simplicidade”, comentou Lizene. O coral de Camobi é composto por 17 pessoas. Para participar não é preciso ser descendente de italianos. José Paulo Rorato foi o regente do Ricordi d’Itália.
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